Veja dicas de como usar fotografias na decoração de casa além do porta-retrato

O uso de fotografias na decoração pode ir muito além do que somente espalhar os tradicionais porta-retratos nos ambientes. A tecnologia da impressão digital já permite criar painéis, ampliar as imagens em tamanhos bem grandes e fazer inclusive adesivos.

Mas antes de apostar no uso de fotos, é preciso entender a proposta e o estilo decorativo que se deseja alcançar.

“O pontapé inicial é analisar o perfil do morador e escolher imagens relacionadas ao mundo dele. Investir em grandes temas como ‘a sequência de vida’ é uma boa alternativa para não errar e garantir harmonia”, afirma Jóia Bergamo, arquiteta.

Renata Florenzano, designer de interiores, ainda completa: “as imagens usadas na decoração precisam mexer com os nossos sentidos, assim como uma obra de arte. Por isso, as que retratam momentos em família e viagens são tão atrativas”, afirma.

E não há pudores sobre onde usar as fotografias. Salas, quartos e closets são alguns dos espaços que podem receber tal recurso (aproveite ainda corredores largos ou paredes laterais da escada, deixando o ambiente mais elegante).

A dica para escolher o melhor lugar da casa é andar com a imagem pelos ambientes e testar onde fixá-la (recortes de revistas ajudam caso a foto não esteja em mãos).

Mas para conseguir um diferencial no uso de fotografias, aposte na mistura de fotos, gravuras e esculturas – sempre evitando o exagero – ou deixe uma única imagem em locais grandes. E nem sempre é preciso furar a parede para decorar com fotografias.

É possível apenas encostá-lo na parede sobre um aparador ou pendurar o quadro em um cabo de aço fino preso no teto. Lembre-se apenas de acertar a altura da instalação.

As fotos devem ser colocadas a 1,50 m longe do chão e, quando houver um conjunto de molduras, a ideia é fazer um eixo horizontal e alternar as imagens para cima ou para baixo da linha.

Acertar no tipo de quadro é outro aspecto fundamental. Vale investir em imagens próprias, réplicas ou ainda em modelos clássicos. Lembre-se apenas de deixar as fotografias mais íntimas em espaços restritos a visitas.

E na dúvida entre o colorido ou o preto e branco, saiba que a primeira opção deixa tudo mais descolado. Já a resposta para ambientes repletos de cores é a segunda proposta (com molduras sóbrias e quase imperceptíveis).

“Outra possibilidade é alternar imagens coloridas e preto e branco quando a composição incluir gravuras e desenhos”, afirma Paula Magnani, arquiteta.

O recurso da moldura não é uma exigência quando o assunto é decoração, mas traz estilo e personalidade. Modelos iguais e retos deixam as composições formais e discretas. Já os de formas rebuscadas e cores chamativas, tornam o ambiente mais ousado.

O uso de molduras inclui pensar ainda sobre o uso (ou não) das tradicionais margens ao redor das imagens. O acabamento conhecido como “passe-partout” é interessante porque destaca as obras, mas nem todo mundo gosta.

Os mais discretos podem investir na técnica do metacrilato (cuja imagem é adesivada entre as chapas de acrílico transparente).

Fonte: site www.tribunadabahia.com.br

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