FGTS eleva teto para o Minha Casa

O Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) elevou o teto do imóvel que pode ser comprado por famílias com renda mensal entre R$ 2,35 mil e R$ 6,5 mil (faixas 2 e 3) no âmbito da terceira etapa do programa Minha Casa, Minha Vida. Esses preços não eram atualizados desde 2012. Com isso, o valor máximo de subsídios subiu de R$ 25 mil para R$ 27,5 mil.

Para as regiões metropolitanas do DF, Rio e São Paulo, o preço máximo do imóvel saiu de R$ 190 mil para R$ 225 mil. Na região Sul, Espírito Santo e Minas Gerais, o teto foi para R$ 200 mil, e no Centro-Oeste, Norte e Nordeste para R$ 180 mil. Nas cidades com menos de 20 mil habitantes, o teto do imóvel é de R$ 90 mil.

A expectativa do secretário-executivo do Ministério das Cidades, Elton Santa Fé Zacarias, Zacarias é que as contratações com os novos tetos comecem a ser feitas até o fim do ano. Segundo ele, não é necessária a aprovação de uma medida provisória ou projeto de lei, como ocorreu em anos anteriores, para que a terceira etapa do programa seja executada.

Para Zacarias, a meta de contratação de 3 milhões de moradias até o fim de 2018, como prometeu a presidente Dilma Rousseff, é possível, mas depende de disponibilidade orçamentária.

O conselho do FGTS também aprovou o limite do valor do imóvel que pode ser enquadrado na faixa 1,5 (famílias com renda entre R$ 1,8 mil e R$ 2,35 mil). Ele pode variar entre R$ 120 mil e R$ 135 mil, dependendo da localidade.

Fonte: Valor Economico

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